Recife crava quinto mês consecutivo de crescimento e confirma solidez na geração de empregos formais em 2022
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Dados do Caged do mês de maio mostram a criação de mais 2.889 postos de trabalho com carteira assinada na capital pernambucana, uma elevação de 0,57% na comparação com abril
O movimento do emprego formal no Recife tem sustentado um crescimento permanente em 2022. Dados do mês de maio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados no dia 28/06/2022, mostram a capital pernambucana confirmando o quinto mês consecutivo de alta, ampliando a base de postos de trabalho com carteira assinada na cidade. Em maio, foram criados 2.889 empregos formais no comparativo com abril, uma evolução de 0,57%. Trata-se, inclusive, do melhor mês do ano do indicador, colaborando com o saldo total de 10.903 empregos formais criados no acumulado do ano.
Em números absolutos, o saldo de 2.889 empregos é resultado de 16.552 admissões e 13.663 desligamentos em maio. A performance da capital pernambucana também foi superior à registrada no mesmo mês do primeiro ano da gestão João Campos, quando apresentou um saldo de 2.774.
“É o resultado de um conjunto de esforços da gestão para que o Recife se torne um lugar favorável para o empreendedor, para as empresas e, consequentemente, para a geração de empregos formais. Em 2022, pela primeira vez na história, o Recife ultrapassou a marca de 500 mil pessoas trabalhando com carteira assinada e seguimos crescendo esse número. Passamos dos 507 mil e vamos continuar melhorando o ambiente de negócio, atraindo novos investimentos para o Recife e alinhando ainda mais os diálogos com quem já está instalado na cidade para que mantenham e ampliem seus negócios por aqui”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Dubeux.
No recorte setorial, o segmento de Serviços segue confirmando a vocação da cidade. Do saldo mensal total (2.889), 1.756 foram contratados pelo segmento. Os demais setores também colaboraram com a performance do Recife na pesquisa. A Indústria teve saldo positivo de 547 empregos formais; a Construção Civil teve saldo de 407, o Comércio criou 228 postos formais e a Indústria resultou no saldo de 547 postos de trabalho. O segmento da Agropecuária foi o único que apresentou saldo negativo, de -49 vínculos.
Estratificando os números, das 16.552 novas contratações no mês de maio, 10.296 foram homens e 6.283 foram mulheres com carteira assinada. A maior parte da força de trabalho admitida – 4.899 trabalhadores - tem entre 30 a 39 anos, seguido pela faixa etária dos 18 a 24 anos – 4.291. No recorte por escolaridade, profissionais com ensino médio completo correspondem por 11.046 contratos firmados no período.