Empregos

Pelo quinto mês consecutivo, Recife sobe número de empregos com carteira assinada

Dados do CAGED divulgados nesta quinta-feira (29) mostram que, somente em 2023, mais de 5 mil empregos formais foram criados na capital pernambucana.

O Recife segue mostrando que a solidez da relação entre setores público e privado traz bons resultados para quem vive na cidade. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a capital pernambucana fechou o mês de maio com saldo positivo de 768 empregos formais. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, já são 5.121 novos empregos com carteira assinada, elevando o estoque para 534.397 de postos de trabalhos ativos na cidade. Desde o início da gestão João Campos, em janeiro de 2021, já são 61.301 empregos com carteira assinada criados e em plena atividade na capital pernambucana.

“O ano de 2023 vem cravando que o nosso caminho está estruturado e vai avançar ainda mais. Qualquer entrega nossa, seja na atração de um novo empreendimento ou na apresentação de alguma política para simplificar a vida de quem faz negócios no Recife, tem o foco principal no que ela vai gerar em novos e na manutenção dos bons empregos na cidade. Encerramos 2022 com o maior resultado dos últimos sete anos e, ainda assim, continuamos a expandir a economia e proporcionar novas oportunidades às pessoas do Recife. Nossa gestão vai continuar a aplicar energia máxima nas formas de gerar empregos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Joana Portela Florêncio.

Em dados gerais do levantamento de maio, o número é resultado de 17.062 admissões e 16.294 desligamentos no período. O setor de Serviços foi o responsável pelo saldo positivo no período, com 530 vínculos celetistas a mais, resultado de 10.492 contratações e 9.962 demissões. A Indústria obteve o segundo melhor resultado do mês, com saldo de 278 derivado de 1.262 admissões e 984 desligamentos, seguido por Construção Civil (167), que teve 2.165 contratações e 1.998 demissões. Por outro lado, o Comércio totalizou o mês de maio com um saldo negativo de -183 vagas e a Agropecuária encerrou com -24 empregos formais.

Detalhando os dados pelos recorte de gênero, formação e faixa etária, das 768 novas contratações a mais no mês de maio, 715 foram de homens e 53 foram de mulheres. Além disso, a maior parte da força de trabalho admitida, 947 trabalhadores, está posicionada na idade entre 18 a 24 anos, seguida pela faixa de 40 a 49 anos (115). Já em relação à escolaridade, o maior volume de contratações foi do ensino médio completo, com 877 novos empregos.