Recife encerra primeiro semestre de 2023 com saldo de 6.363 novos empregos com carteira assinada
Dados do Caged divulgados nesta quinta-feira (27) mostram que, em junho deste ano, mais 1.335 empregos formais foram criados na capital pernambucana. Desde 2021, já são 62 mil novos postos de trabalho criados
O Recife completou o sexto mês consecutivo de alta na criação de postos de trabalho formal e encerrou o primeiro semestre deste ano acumulando 6.363 novos empregos com carteira assinada. Em junho, a capital pernambucana teve 16.621 admissões e 15.286 desligamentos, registrando um acréscimo de 1.335 novas contratações, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (27). Já são 535.639 postos de trabalhos ativos na cidade e, desde o início da gestão João Campos, em janeiro de 2021, já foram criados 62.636 empregos com carteira assinada criados e em plena atividade na capital pernambucana.
“Já são seis meses consecutivos criando empregos formais para o recifense, fortalecendo as estruturas das empresas, entregando um ambiente de negócios que simplifique a vida de quem gera riquezas e abre empregos, principalmente os de carteira assinada. Além disso, é um saldo expressivo (1.335), o segundo maior do ano, e que a gente segue crescendo a partir de uma base comparativa alta. Somente uma economia sólida e segura para o empreendedor provoca esse resultado”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Joana Portela Florêncio.
O resultado de junho foi o segundo maior do ano, ficando atrás apenas do mês de fevereiro - foram 2.024 empregos criados. Todas as atividades econômicas do Recife apresentaram crescimento na criação de empregos em junho. O setor de Serviços continuou sendo o maior responsável pelo saldo positivo, com 1.064 vínculos celetistas a mais, resultado de 10.451 contratações e 9.387 demissões. A Construção Civil vem em segundo, com saldo de 262 (1.862 contratações e 1.600 demissões). O Comércio totalizou o mês passado com um saldo de 124 (3.255 contratações e 3.131 demissões), enquanto que Agropecuária encerrou com mais 16 empregos formais (136 contratações e 120 demissões). Já a Indústria teve saldo de -131 (917 contratações e 1.048 demissões.
Pelos recorte de gênero, dos 1.335 empregos criados no mês de junho, 955 foram de homens e 380 foram de mulheres. Por grau de instrução, o maior contingente contratado foi o que tinha ensino médio completo (1.520). Por faixa etária, o maior saldo foi entre 18 e 24 anos (1.321), seguido pelo grupo entre 25 a 29 anos (373).